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Vemos o líder da burguesia Sem a máscara de pano novo Vomitando asneira sobre o povo Sem a máscara de pano Outra máscara entra em cena A do burguês privilegiado Que finge se importar com a gente pequena Mas infelizmente é um conto de fadas Depositar a esperança nas forças armadas abra bem os olhos raia-muída Esse tipo de ser é coisa muita imunda O que temos de concreto? Um conserto macabro, Um bando de gente que seguindo pesudo-líder, Irracionalmente cultuado, Que ocupa um lugar inapropriado O que temos de concreto? Geladeiras vazias, Povo desemprego, Vivendo em um dos países mais atrasados Sem saber se terá o que comer no dia seguinte País de família estão desesperadod Pobreza e fome voltam a assombrar Um dia de trabalho Mal um quilo de carne dá para comprar As donas de casas saem a procura de algo barato para almoçar Já é considerado luxo ter o que comer no jantar Ossos estão sendo vendidos, antes iam para o lixo, ou eram para doar O mundo está cada dia mais duro, O trabalh